Os irmãos Ginja, Afonso e Arlindo, trabalham o barro numa oficina do Museu Municipal de Estremoz. O processo começa por escavar o barro vermelho, amassa-lo com os pés e deixá-lo a enxugar para o Inverno. As tintas, também de fabrico artesanal, são misturadas com resina de pinheiro.
As Primaveras, os tradicionais Presépios e os O Amor é Cego, herdeiros dos do século XVII, estão eternizados no museu da cidade e continuados pelas mãos destes artesãos.